Trecho da Amazônia atingido por queimadas perto de Porto velho, em foto de agosto de 2019
Pesquisa conduzida por cientista brasileiro aponta que desmatamento e mudanças climáticas podem aumentar área atingida por queimadas, transformando floresta de sumidouro em fonte de carbono.
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Pesquisadores tentam traçar o destino das partículas emitidas pela queima de biomassa e mensurar os efeitos do desmatamento no ciclo de mercúrio na floresta amazônica (focos de incêndio registrados por satélites entre 15 e 22 de agosto de 2019 / imagem: Nasa)
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Grupo da Unesp pretende investigar por que as concentrações atmosféricas de material particulado e de ozônio não caíram, como esperado, após a proibição das queimadas no Estado; tema foi destaque na FAPESP Week France (queimada de cana registrada em 2014 entre Jaboticabal e Taquaritinga; foto: Marco Aurélio Esparza / Wikimedia Commons)
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Heitor Shimizu, de Lyon | Agência FAPESP – Além de influenciar o clima, as chuvas e a agricultura, o material
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Partículas de queimadas vindas das regiões Centro-Oeste e Norte interagiram com nuvens trazidas por frente fria vinda do sul, causando escurecimento do céu e da água da chuva (imagem: CPTEC)
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