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2º Seminário Pesquisar a China Contemporânea : Conferencia 2 – Javier Vadell e Wivian Weller

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Pesquisadores brasileiros que se dedicam a estudar aspectos da China – da literatura à filosofia, passando por economia e meio ambiente – estiveram reunidos na última semana na Unicamp, em Campinas.

O todo, foram 29 painéis sobre a China, apresentados por professores de universidades brasileiras ou por pesquisadores dos níveis de mestrado e doutorado. A Unicamp mantém o Grupo de Estudos Brasil-China, responsável por organizar o evento.

O coordenador do grupo, Thomas Dwyer, estuda o país asiático há mais de uma década, visitando regularmente Beijing e outras cidades chinesas, com foco em projetos de pesquisa e publicações. O objetivo é promover conhecimento entre os dois países.

– Nos encontros formais de pesquisa, optamos por utilizar a tradução e, assim, os pesquisadores sentem-se à vontade para falar a própria língua. Desistimos de usar o inglês, como fazíamos no início, pois algumas vezes, como não era o idioma materno dos pesquisadores, isso acabava por limitar o debate – contou Dwyer na palestra de abertura do evento, exemplificando apenas uma das barreiras na construção de um entendimento maior entre Brasil e China.

Ter um diálogo sem filtros de outros pesquisadores,especialmente europeus e norte-americanos, é central para o grupo no Brasil. Dwyer sustenta que é necessário que os brasileiros busquem pesquisadores chineses, assim como chineses busquem os brasileiros. Apesar do empenho de diferentes grupos e instituições, ainda é pequena a comunidade de acadêmicos dedicada ao intercâmbio.

Entre os estudantes de graduação, um dado apresentado pela professora Wivian Weller, da Universidade de Brasília (UnB) chama a atenção: das mais de 93 mil bolsas concedidas a universitários brasileiros no programa Ciências sem Fronteiras, apenas 280 tiveram como destino a China.

 

Produção e Imagens: Grupo de Estudos Brasil – China – NEPAM

Edição e Finalização: Laboratório Multiusuário de Comunicação – TERRAMAE/NEPAM UNICAMP